18 julho, 2007

Hoje

andamos à volta com ele e com os médicos para que pudessemos, nós pais, perceber até que ponto o facto do testículo ter recolhido,para perto da antiga hérnia, novamente desde os primeiros quinze dias de vida ditava ou não o fim do dito.
Mais do que apurar responsabilidades queria respostas e rápido numa linguagem muito para além do logo se vê, daqui a seis meses, poderá ou não estar morto..não sei... mas quem é que sabe afinal?
Em Cascais o cirurgião disse que que o D. iria ser referenciado para a Estefânia, e não seria lá que ele deveria ter sido operado? Acho que sim. Voamos para a estefânia e o não sei continuava...com o mãe não sei .
O não sei com o coração na boca acabou com o contacto através de um médico do IPO com quem o meu pai falou e nos recomendou a um cirurgião urologista pediátrico que nos descansou com a certeza de que o dito não devia estar morto e que podiamos ir para casa e visitá-lo daqui a dez dias no seu consultório.
Os pais, os meus, arranjam sempre maneira de resolver tudo!
Estou mais tranquila e mais triste ainda porque iremos de certeza à terceira operação.