25 outubro, 2006

Tenho

deixado as coisas queimarem-se demais ultimamente. Cheira a esturro, ainda!

24 outubro, 2006

Deixei

queimar o doce de abóbora. Dois quilos de abóbora, duas laranjas, um Kilo de açucar amarelo e mais um calo na mão reduzidos a esturro. E cheirava tão bem antes de se queimar!

19 outubro, 2006

De


tempos a tempos, fico sem vir aqui.
Não escrevo. Muitas vezes porque não me quero expor demais e a maior parte delas é porque realmente questiono até que ponto vale a pena estar aqui. Aqui, ali e acolá e mais ainda sem arranjar uma maneira de transformar isto o meu ninho. Gostava que este espaço fosse diferente. Mas não encontro maneira de o mudar. Torná-lo um ninho.
Acho que não faço bem ninhos, ao contrário da maior parte dos passáros*.
*Nota:Um ninho na casa dos meus pais.
A casa dos nossos pais é sempre um ninho, não é?

14 outubro, 2006

Porque


às vezes, muitas vezes, mesmo no meio da multidão caminhamos sós!

11 outubro, 2006

09 outubro, 2006

Durante


( Torre-comporta Agosto de 2006)

todo o verão este foi o nosso melhor dia de praia.
Atravessamos um enorme pinhal para chegar à praia mas valeu a pena, estava deserta, como sugerido na
Visão. A água estava muito boa e foi a primeira vez que o D tomou bamho sem medo das ondas.
Agora que o Verão está prestes a acabar já tenho saudades ... Acho que temos todos aqui por casa!

03 outubro, 2006

Obras (V)






O sotão de outros ângulos.

Por vezes gostava de fazer uma rotação completa sobre mim mesma, como um ângulo giro. Giro era certas coisas serem diferentes.

As pessoas nos empregos são estranhas ou serei eu estranha/infantil demais?
Sei que pareço filha mas não sou, pelo menos delas. Ainda bem!
Já sou mãe não era suposto levarem-me mais a sério?

O D. voltou ao infantário (infectário). Vamos ver como corre, mais uma vez!