30 setembro, 2006

Obras (IV)



E continuamos a partir!

E o sotão vai ficar assim, decisão final.

O D. continua em casa e nós procuramos uma solução...já pensamos numa empregada externa/interna mas .... continuamos sem solução!

27 setembro, 2006

É

realmente um blog. Um blog de lamentações. De doenças que nos impedem de respirar e aliviar os pensamentos. Um blog que diz muito daquilo que se tornou a minha vida, a dele a nossa.
Cinzento como os dias...

E



após três meses passados desde a operação está com dores de garganta, outra vez. Outra vez estou a faltar, outra vez ....outra vez fechados em casa com febres e dores e birras. Ainda não está a antibiótico, mas acredito que vai ser mesmo preciso!
Estamos a ver a nossa vida voltar atrás, atrás desde que ele nasceu!

Talvez tenha que deixar o infantário e temos que por uma pessoa cá em casa a tempo interiro. Mas quem...é tão complicado encontrar alguém com referências.

Voltou tudo ao mesmo...

Estamos pensativos e eu muito pouco animada. Muito pouco mesmo!

24 setembro, 2006

Obras (3)

( já não há lareira vamos ter um recuperador)

( instalação para os sanitários suspensos)
(cozinha e copa vai ficar open space)

vão andando devagariNHO.

O lado positivo é que temos tempo para mudar as coisas. O sotão vai ser diferente pela TERCEIRA vez, na nossa imaginação e no orçamento que tem de ser mais baixo.

Já não sabemos quando vamos mudar para a casa tôda partidâ . Está mesmo partida...

21 setembro, 2006

Ainda (Nós)


estamos mutooo bemmmmm.

Cansados mutooooo, ele mais ou menos (mais para o mais) de constipado.
Continuou a ser aluna principalmente para as funcionárias e colegas e sim continuou a ouvir muitas desculpas é tão novinha. Já fui mais e já pareci ainda mais, já gostei menos da confusão.
Fiquei a saber que os meus alunos gostam de me ver sorrir. Continuou a saber que prefiro as escolas públicas com tudo aquilo que elas têm, a falta de verbas a confusão o barulhos os velhos do restelo os estilos diferentes mas, principalmente a liberdade para todos (professores e alunos) sermos aquilo que somos!
nota: 1) bom...bom era mesmo arranjar seis horas para ter o meu horário completo.
2) Estar no secundário é cada vez mais gratificante.

18 setembro, 2006

Nós



estamos bem. Bem.
A escola deste ano, pública, é boa. Bem melhor.Muito melhor.
Ele já vai ficando menos mal nos nins.
As obras andam devagar, mas andam.

15 setembro, 2006

LOVE

Nós precisamos de mutoooooooooo . Ele precisa de mais ainda!

Estamos mais longe...eu já na escola...ele no infantário sem gostar, nada...
Temos que pensar em alternativas....talvez alguém em casa.

11 setembro, 2006

Fâz


fumos...fâz fumos.

Como ainda não começei a dar aulas ele vai estando cá por casa sem ir para os nins . Diz que não gosta "té ficar em casa mãeeeeeeee...tê a Bi..." .

Está crescido e sabe o que quer...

08 setembro, 2006

continua


a ficar mal. A não ficar lá.
Fui buscá-lo por volta do meio dia...vomitou tudo a comer...nervos...em casa da bi dei-lhe canja, sumo e fruta comeu tudo, passou o resto do dia bem, muito bem.
Diz: nã té ir pa os ninos!!!..ohhhh mamã.... .
Não sabemos o que fazer.

05 setembro, 2006

Voltamos


à mesma história do ano passado. Pior. Muito pior.

Esteve comigo quase três meses devido à operação. Já entende tudo melhor, já não se deixa enganar com aquelas desculpas esfarrapadas que inventamos porque estamos com pressa, muita. Assim que mudo de trajecto para a escolinha ele começa a chorar e dizer "ohhhh mamã...ohhhhh mamã!".

Hoje fomos lá pagar e falar com a coordenadora e a nova educadora. Chorou imenso, soluçou ainda mais e berrou a sério. Agarrou-me com muita força e nem escorregas ou carros ou noddy ajudaram a acalmá-lo. Acalmou quando acreditou que eu não o ia deixar ali. Amanhã vou deixá-lo lá por volta das onze e se chorar muito elas ligam-me para o ir buscar. Eu sei que aquilo lhe faz bem, muito, eu sei que daqui a uns dias começo, espero, a trabalhar desde cedo até muito tarde e sei que ele não tem outro remédio senão ficar ali, mas custa-me muito. Tanto.

Mas tanto.

03 setembro, 2006

Quando


as coisas ficam de costas para nós, próprios, há pouco ou nada a fazer...
Estamos tristes.