27 novembro, 2005

Natal


Fomos ver a árvore de Natal grande na Praça do Comercio. Nós e mais metade de Lisboa e arredores. O tempo que demoramos a lá chegar tinha dado para ir dar um passeio a Évora .

O D. adorou a árvore, ficou de boca aberta imenso tempo, e dançou as musicas de natal que passavam. Pessoalmente acho que aquele não foi o melhor sítio para por a coisa...mas compreendo que assim, pelo menos, dinamiza a baixa e dá um empurrão ao comércio tradicional. É pena tudo precisar de um empurrão em Portugal.

25 novembro, 2005

Continuidade



Continua a crescer, tanto.
Continua a fazer-me (nos) muito feliz(es).

Continuo farta daquilo, mas resignada.
Nunca ,enquanto estudei, fiz tantos trabalhos de casa como agora.
Nunca me diverti tão pouco.
Nunca trabalhei tão contrarida.
Nunca me ri tão pouco.
Nunca sorri tanto, só porque sim.

20 novembro, 2005

Não me canso


de lhe dar beijos nem de comtempla-lo como se ele fosse, e é, realmente a coisa mais bem feita que alguma vez puderia imaginar fazer.
Quando estava grávida nunca criei uma imagem do que poderia vir a ser o meu bébé, queria-o com muita saúde, aliás, como todas as mães desejam. Tinha a ceteza absoluta muito antes de saber o seu sexo que era um menino e achava que se fosse uma menina saberia tratar melhor dela, enganei-me. Soube que estava grávida com quatro semanas e poucos dias, mas o meu coração há muito o sabia. Sentia-o. Senti-o a mexer volta das 16 semanas e lembro-me de ficar preplexa...até hoje foi uma das sensações mais estranhas e bonitas que tive. Continua a fazer-me sentir coisas dentro de mim que não julgava existirem, e é tão doce a vida ser assim, com ele.

19 novembro, 2005

Já uso penico

quando os meus pais se lembram de me tirarem os sapatos, calças, collans, fralda...a tempo. A maior parte das vezes já fiz ou faço no chão.
Se fosse verão ... era bem mais fácil.

(nota: compramos hoje aquelas fraldas bibikini, vamos ver se resulta...)

17 novembro, 2005

Ele doente

Eu continuo. Agora está ele com uma tosse horrível que trouxe do infectário, como lhe chamou o alergologista. Dorme pouco, durmo pouco, o trabalho aumenta e a confusão reina aqui em casa. Amanhã acho que vou faltar, acho que não posso, mas quero e querer é puder mesmo que eles não deixem e nem percebam. Paciência.
Se o D. continuar assim esgotei a possibilidade de especialistas, já foi ao pediatra ao alergologista e ao otorrino...menos certezas e menos, muito menos, euros na conta. Errei no curso. Erro em continuar a desgastar-me (nos) desta forma.

09 novembro, 2005

Eu Doente


sem tempo para o estar.

Dói-me a garganta, porque sempre me doeu, e, porque sempre me deu problemas. Mas agora o grande problema dela são mesmos os berros desmedidos numa tentativa frustada mal acabada e pedagógicamente errada de manter os selvagens dos meus alunos pré-adultos interessados na (des)interessante matemática. Estou sem voz e eles continuam com a deles muito alta. Pedagogicamente errei humanamente dei cabo da garganta.

Devia estar de atestado para não dar cabo das cordas vocais, mas, quem quer saber de cordas, quando já não se tem mais nenhum instrumento para tocar para a frente um extenso e desadequado programa para cumprir?!

Tennho saudades de adequar a minha figura infantil e de teen(ager) as responsabiliddaes que agora são de (grown)up.

Lembrei-me do D. pequenino e sinto saudades dele assim e de mim com menos coisas para fazer: testes e mais testes para corrigir, powerpoint para preparar, formação para dar e preparar, casa para limpar, comida para fazer e chegar a casa às 21.30h sem o(s) ver. Reina novamente a desorganização quando já pensava que a tinha destronado. Acho que nunca mais me (nos) vou organizar.

Nota: O D. tinha três meses.

06 novembro, 2005

Em cheio






o fim de semana, com muito passeio e pouca preparação de aulas.

Sábado em Sintra na quintinha dos avós com as pi e os brummmm e domingo de manhã no parque com os nins.

Continua ranhoso e está na fase do nãoooooooo... ah, e já diz mais algumas sílabas.
Até que enfim está tudo a regressar ao normal.