20 novembro, 2005

Não me canso


de lhe dar beijos nem de comtempla-lo como se ele fosse, e é, realmente a coisa mais bem feita que alguma vez puderia imaginar fazer.
Quando estava grávida nunca criei uma imagem do que poderia vir a ser o meu bébé, queria-o com muita saúde, aliás, como todas as mães desejam. Tinha a ceteza absoluta muito antes de saber o seu sexo que era um menino e achava que se fosse uma menina saberia tratar melhor dela, enganei-me. Soube que estava grávida com quatro semanas e poucos dias, mas o meu coração há muito o sabia. Sentia-o. Senti-o a mexer volta das 16 semanas e lembro-me de ficar preplexa...até hoje foi uma das sensações mais estranhas e bonitas que tive. Continua a fazer-me sentir coisas dentro de mim que não julgava existirem, e é tão doce a vida ser assim, com ele.