25 fevereiro, 2007

E


é verdade que estou(amos) farta(os) de obras.


Tenho(temos) a experiência, mínima, necessária para contruir a casa dos meus(nossos) sonhos aqui , ali ao lado dos meus pais mas ali e não .


Falta-nos o essencial. Falta-nos a disponibiliddae de tempo até aqui, onde eles passam(rão) os dias.

Mas era tão bom estar longe desta multidão, aqui onde dantes se tinha qualidade de vida e agora se têm imensas pessoas. É bom e é mau. Como quase tudo.


Fomos aqui, onde há uns anos apanhei lenha como meu primo Luís. O Luís que morreu quando tinha a vida pela frente e eu era uma míuda como ele. Às vezes ponho-me a pensar como será o D..
No futuro. Tenho receio e medo. Tenho esperança que possa aproveitar aquilo que lhe podemos dar e que possa contínuar a ser feliz como agora.


Contínuo a achar que o mais importante é ser ser feliz e equilibrado, como ele é, hoje.
Acho que a felicidade se mede pela maneira como passamos a maior parte do nosso dia, a sorrir!
Como gosto(amos) de o ver sorrir!